A cibercultura traz a interconexão geral das informações, entre as máquinas e os homens. Como afirma o educador Mcluhan, “a mídia é a mensagem”, a mensagem dessa mídia é o universal, ou seja, é uma representação da essência da cibercultura, que tende a universalidade. Um uso ativo da universalidade na sociedade contemporânea é o Facebook, que retrata tanto sua cultura oral, quanto escrita. Além disso, o Facebook favorece os processos de inteligência coletiva, e graças a isso o indivíduo se encontra menos desfavorecido, pois nela envolve o saber, a valorização, a utilização otimizada e a criação de sinergia entre as competências, as imaginações e as energias intelectuais, qualquer que seja a sua diversidade qualitativa e onde quer que esta se situe, diferentemente da inteligência artificial no qual a máquina não será capaz de substituir essas competências por mais que seja programada, como exemplo citamos a serie Back Mirror do Netflix em que cada episódio narra uma história diferente no qual a tecnologia está totalmente explicita e Be Right Black é um desses episódios que transmite uma mensagem sobre a tecnologia, no qual uma jovem fica viúva e em razão disso, ela experimenta um serviço online que permite que ela permaneça em contato com o marido (falecido). Através da inteligência artificial o marido é transformado em um corpo branco sintético que parece exatamente o corpo real, porém a viúva fica frustrada por ele fazer constantemente o que ela diz sem questionar, a sua falta de emoção (pois ele só expressa emoções quando ela diz isso para fazê-lo) e a ausência de determinados hábitos e traços de personalidade que o verdadeiro marido tinha, mas que o serviço tecnológico não tinha informações.

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